Quem somos

O SINTERGS foi fundado em 30 de novembro de 1988 com intuito de resgatar o reconhecimento e a valorização dos servidores, além de lutar pelo cumprimento das leis, organizar e tornar a categoria mais forte e unida.

O Sindicato dos Técnicos-Científicos conta atualmente com a filiação de mais de seis mil sócios, e está presente em todas as regiões do Estado, através dos seus núcleos regionais. Durante os 20 anos de lutas, o Sindicato conquistou respeito e muitas vitórias, dentre elas: o aumento da GIT e a gratificação em até 208%, no ano de 1991. A aquisição da sede própria da entidade, em 1995, foi uma das principais conquistas do SINTERGS. O que tem pautado historicamente a atuação dos dirigentes da entidade, é a busca de uma reposição salarial, que coloque os Técnicos-Científicos, em um patamar de nível superior, de acordo com a exigência do concurso público realizado para ingressar no serviço público.

O Sindicato é localizado na rua José de Alencar, 1089, bairro Menino Deus, e possui uma estrutura distribuída em: diretoria, setor administrativo, departamento jurídico, setor de informática e assessoria de imprensa, para potencializar uma infra-estrutura que busque atender os interesses fundamentais dos Técnicos-Científicos.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Esclarecimentos sobre a última Assembleia do dia 28/09/2011 (GET)

Prezado associado

É dever deste Sindicato estabelecer a verdade diante das acusações sobre as negociações que foram realizadas com o governo do estado, referente a política salarial. Opositores à direção da entidade que representa todos os associados e que estiveram presentes na última e perturbada assembleia, vivem uma realidade que já não mais se sustenta desde a decisão dos governantes do não pagamento da GIC, por meio do ingresso junto ao STF de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN), em janeiro do ano em curso. Diante desse quadro, o Sintergs, em virtude da promessa da secretária da Administração, Stela Farias, que havia prometido o pagamento do percentual da GIC aos servidores sem vício de origem quando ainda era deputada estadual, passou a pressionar o governo por vários meses pelo cumprimento da palavra empenhada. Em março foi encaminhada pelo Sintergs uma matriz salarial, constituída de uma parcela autônoma menor do que a GIC, com a finalidade de diminuir o impacto financeiro imediato, já que obtivemos a resposta de que a GIC não seria honrada. Mais percentuais seriam acrescidos até o final do governo Tarso, chegando-se a um total de R$ 5.292,00 na classe inicial, a contar de janeiro de 2015. Cumpre salientar que, ao arrepio dos nossos propósitos, tomamos por base os vencimentos auferidos pelos Técnicos do Tesouro do Estado, que até pouco tempo ingressavam no serviço público apenas com o certificado de conclusão de nível médio.
No final de agosto, em mais uma rodada de negociações, recebemos a proposta do governo, que posteriormente foi aceita pela categoria, sem que o Sintergs, como todos os associados, tivesse em mente tratar-se de um ajuste de vencimentos satisfatórios, frente à disparidade com outros quadros de servidores de nível superior e quanto à valorização da nossa categoria. Convém lembrar também, que tentamos até o último momento a antecipação das parcelas. Encaminhamos um estudo mais aprofundado da proposta enviada em março pelo Sintergs, bem como a incorporação aos vencimentos. Com estes esclarecimentos não podemos nos esquecer do ocorrido na última assembleia, onde foi avaliada a proposta do governo, na qual a atual diretoria foi acusada de traidores, incompetentes etc., e que deveríamos renunciar a um mandato que foi conquistado legitimamente nas urnas. Quase fomos agredidos fisicamente pelos opositores, que vociferavam palavras do mais baixo calão, diante de pessoas que presenciaram estupefatas os episódios.
O que esperar de colegas que agiram de forma belicosa em uma assembleia contra uma diretoria? Cabe acrescentar que a atual direção, tentou de todas as formas uma melhoria da proposta apresentada pelo governo. Diante da resposta recebida, “é isso ou não é nada”, poderiamos tratar de questões junto ao governo ou outras entidades envolvendo a categoria quando contrariada?
Por fim, queremos deixar claro, mais uma vez, que este Sindicato não deixará passar em branco tais atitudes de total desrespeito com a diretoria, que foi eleita democraticamente, e que venham a prejudicar as negociações com o governo. As tratativas não estão concluídas. Continuaremos lutando pelo interesse da categoria, como melhoria salarial, plano de carreira, atualização das promoções, entre outras. E iremos avaliar no conjunto do Conselho da Entidade os encaminhamentos que iremos dar a respeito do comportamento de determinados colegas durante a assembleia da categoria.